quinta-feira, outubro 28, 2010

Não Famoso - Imitando Felipe Neto e PC Siqueira



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domingo, outubro 24, 2010

COTIDIANO COM CULINÁRIA INTERNACIONAL


À velha moda dos bistrot franceses, encontramos um cantinho aconchegante e peculiar na Zona de expansão da Cidade de Aracaju. Mas a culinária não é francesa e passa bem longe da Europa, tem sua fonte aqui nas Américas mesmo. Falamos do Restaurante Mexicano que tem atraído nativos e visitantes da cidade por sua culinária boa, diferente e barata.
Ao chegar você já se sente em casa, lugar simples, boa musica, atendimento cativante e sincero, além do “Q” do Chef, que prepara os pratos visita mesa por mesa conversando com todos que adentram a “sua casa”. Afinal, era a sua casa.
De início o Restaurante Mexicano do Bairro Aeroporto – Stª Tereza – começou na varanda da casa do imigrante Luiz Gerardo – Graduado em Gastronomia Internacional, com especialização em comida pré-hispanica mexicana, italiana e chinesa, Natural da Cidade do México. Não sabemos até hoje se a idéia dele era crescer tanto, mas o que vemos é um clientela fiel, diversificada e de até alto poder aquisitivo, e em determinados dias, filas para mesas. O seu bom-humor e receptividade podem ter ajudado, mas a sua culinária é o diferencial. Consta que existe outro restaurante de mesma culinária na cidade, mas nenhum adquiriu tanta fama quanto este.
Qualquer pessoa com fome procurando um fast-food correria logo para a primeira lanchonete próxima a sua casa, aqui, temos uma culinária saudável, com baixo custo e à mão. A média de tempo é de no máximo 15 minutos com o restaurante em sua lotação total, em dias mais tranqüilos, não chegam a 5 minutos para os pratos mais comuns. Os mais refinados demoram o tempo máximo de 30 minutos. Além da culinária,existe a  peculiaridade de poder tirar, como souvenir, uma belíssima foto com um autêntico sombreiro mexicano.
Fácil e rápido acesso, boa comida, boa educação, musica agradável, preços atrativos e um clima a lá México que faz qualquer um sair de casa em dias de chuva ou de sol e de qualquer parte da cidade.
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Trabalho apresentado à disciplina Antropologia do Instituto Federal Sergipe Campos Aracaju ao Professor Amâncio Cardoso





quinta-feira, outubro 14, 2010

Dj Gessana Shakti no TOP 50 HOUSE MAG

A HOUSE MAG tb lançou sua votação, DIGITE GESSANA SHAKTI para top 50.










Dj Gessana Shakti no TOP 100 ELECTRO MAG

A eleições quase que acabaram, mas eu ainda continuo pedindo o seu voto!

DIGITE: GESSANA SHAKTI


COMEÇOU! VOTE AGORA NO TOP 100 ELECTRO M.A.G. 2010

Após o sucesso da primeira edição do TOP 100 Electro M.A.G., em 2009, a revista mais importante da cena eletrônica nacional dá a largada para a versão 2010 desta votação. O público pode eleger seus artistas favoritos entre a sexta-feira (01/10) e o dia 31/11. 

A edição passada teve grande êxito e os números revelaram o prestígio desta competição. Foram mais de 300 mil votos computados, que constataram alguns fatos e revelaram algumas surpresas.

O querido Gui Boratto ficou com a primeira posição - o que não foi uma grande surpresa para praticamente ninguém. Mas fato curioso foi o produtor paulistano ter recebido o dobro de votos em relação ao segundo colocado. O episódio reafirmou o trabalho de Boratto como sinônimo de qualidade. 

Diante dos resultados passados, resta a pergunta: haverá grandes mudanças nesta edição 2010? Afinal, o mercado sofreu significativas alterações nos últimos meses e ocorreu forte movimentação nos castings das maiores agências do país.

Será difícil escolher os 100 melhores DJs do país neste ano. Mas a largada foi dada! 





sábado, outubro 09, 2010

tem Greenpeace no seu dia? =D

Na sua escola...


Na sua casa...


Em seu trabalho...



Outras fronteiras | Greenpeace Brasil

FONTE : Outras fronteiras | Greenpeace Brasil


Outras fronteiras

Nem só de fronteira do desmatamento vive a Amazônia. Nos limites entre o rio e a floresta, ainda é possível se extasiar com sua grandeza. Após uma bateria de sobrevoos para o monitoramento de áreas devastadas, uma passagem pelos Parques Nacionais de Anavilhanas e do Jaú, no norte do Amazonas, é um descanso para os olhos. E inspiração para seguir em frente.

A biodiversidade aponta o culpado | Greenpeace Brasil

FONTE: A biodiversidade aponta o culpado | Greenpeace Brasil

A biodiversidade aponta o culpado

Notícia - 29 set 2010
Pesquisa inglesa conclui que um quinto das espécies de plantas do mundo está ameaçado de extinção. E que o grande responsável é o homem.

Imagem de floresta amazônica preservada. ©Greenpeace

Um estudo de cinco anos conduzido por pesquisadores do Jardim Botânico Real, na Inglaterra, concluiu que mais de um quinto das espécies de plantas do mundo estão hoje sob ameaça de extinção. O anúncio, fruto do mais completo relatório já elaborado sobre o tema, acontece às vésperas do encontro da ONU sobre biodiversidade, em Nagoya, no Japão.

Para a pesquisa foram usados os arquivos do Jardim Botânico e do Museu de História Natural de Londres, que juntos reúnem cerca de 13 milhões de espécies, e dados da organização União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

Os resultados apontam a atividade humana – entre elas, agricultura e desmatamentos - como sendo a principal causa de ameaças a mais de 380 mil espécies do mundo, com impressionantes 81%, contra 19% de responsabilidade de causas ditas naturais. Florestas tropicais estão no topo das mais ameaçadas.

“Estas conclusões reforçam a necessidade de tomarmos ações urgentes para acabar com desmatamentos até 2020, não apenas por causa da biodiversidade da flora, mas também por conta das mudanças climáticas”, diz Christoph Thies, coordenador da Campanha de Florestas.

“No mundo, a cada dois segundos, uma área de florestas do tamanho de um campo de futebol desaparece. O desmatamento é a causa de um quinto das emissões de gases de efeito estufa globais, mais do que todos os carros, aviões e trens do mundo somados”, complementa Thies.

Representantes de 193 países estarão reunidos em Nagoya para a 10ª Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica. O objetivo é o de chegar a metas comuns de redução das perdas.

O meio ambiente ruge | Greenpeace Brasil

FONTE: O meio ambiente ruge | Greenpeace Brasil

Eleição mostra que deputados identificados com o desmatamento perderam votos. É sinal de que o eleitor quer ver o meio ambiente debatido no segundo turno.

A onça mostra a que veio. ©Greenpeace/Daniel Beltra

Tom Jobim já dizia que o Brasil não é para principiantes. Enquanto os analistas se dedicam a explicar o resultado e a especular sobre o rumo que Marina Silva irá tomar diante da disputa entre Serra e Dilma no segundo turno, o Greenpeace acredita que é mais do que hora da questão ambiental – justamente a que catapultou a senadora no cenário político brasileiro – encontrar seu lugar entre os temas prioritários da agenda nacional, acabando com a síndrome de que político que fala em meio ambiente perde votos. Marina teve 20 milhões de votos.

Dilma e Serra não podem mais fugir do tema. Para além do que fazer em saúde, educação, segurança e emprego, que são alvo das promessas dos candidatos, o Greenpeace defende que há assuntos dentro da pauta ambiental que precisam ser priorizados no plano de governo de um futuro presidente da República.

O primeiro deles é a compatibilização entre a expansão da agricultura e a garantia da preservação das nossas florestas. Num país com mais de uma centena de milhões de hectares abandonados e outros tantos desmatados, dizer que é preciso desmatar mais para continuar plantando é repetir o velho mantra de que a destruição da natureza é o passaporte para o desenvolvimento.

Assim, a tentativa de acabar com o Código Florestal no Congresso Nacional, que conta com o apoio de setores dos mais diferentes partidos, incluindo o PT e o PSDB, é o primeiro tema que exige da sociedade uma atenção imediata. Qualquer dos dois candidatos que não deixar clara a importância do código para a proteção de nossas florestas vai se comprometer não com o futuro, mas com um Brasil atrasado.

Outro assunto fundamental é o que fazer para que o Brasil assegure o crescimento da sua economia sem sujar a nossa matriz de geração elétrica, baseada principalmente em fontes limpas e renováveis. Não bastasse o fato de estarmos aumentando a geração de energia a partir de fontes sujas, embarcamos na aventura do pré-sal sem medir os impactos ambientais e econômicos dessa opção.

Ela vai dobrar as nossas emissões dos gases de efeito estufa e certamente atrasará o esforço que o país precisa fazer para não perder a corrida tecnológica pela busca do combustível limpo e renovável que vai fazer o mundo se mover no século 21.

O candidato presidencial que decidir ignorar as questões ambientais daqui para a frente corre sério risco de entrar em choque com o eleitor. Se algum deles duvidar disso, basta estudar o que aconteceu na eleição para Câmara dos Deputados. Em todo o país, deputados identificados com a causa ruralista e que combateram o Código Florestal nos últimos meses, defendendo a anistia para desmatadores, viram emagrecer seu cabedal eleitoral ou simplesmente não foram eleitos, caso de Valdir Colatto (PMDB-SC).

Aldo Rebelo (PCdoB-SP), líder da ofensiva contra o Código Florestal, angariou o dobro de fundos mas perdeu 47 mil votos em relação a eleição de 2006. Abelardo Lupion (PMDB-PR), outro ruralista empedernido, foi eleito. Mas não por seus próprios méritos. Teve que se valer da força eleitoral de sua legenda. Com os deputados identificados com a defesa de nossas florestas aconteceu exatamente o contrário. Rebeca Garcia (PP-AM) teve 64 mil votos a mais do que na eleição passada. Ivan Valente (PSOL-SP), de 83 mil votos em 2006, saltou para 189 mil em 2010. O eleitor deu um recado. Ficar a favor do crime ambiental, definitivamente, não compensa.

quinta-feira, outubro 07, 2010

Sunset Verão_Electrixx

Está ai um bom exemplo de algo que faz alguém pular da cadeira em casa sozinho! Muito bom!